O presidente Biden deve fazer seu terceiro discurso sobre o Estado da União na quinta-feira, uma noite de alto risco que pode ser fundamental para acalmar as preocupações dos americanos sobre sua idade, à medida que ele intensifica sua campanha à reeleição. Porque é importante: É o seu último Estado da União antes das eleições de Novembro e uma oportunidade de destaque para destacar as suas realizações - e a sua capacidade e energia - perante um eleitorado altamente cético. Biden mencionará indiretamente sua idade, de acordo com trechos compartilhados com repórteres: “Minha vida me ensinou a abraçar a liberdade e a democracia. Um futuro baseado nos valores fundamentais que definiram a América: honestidade, decência, dignidade, igualdade”. Ao atacar o ex-presidente Trump, ele continuará: "Agora, algumas outras pessoas da minha idade veem uma história diferente: uma história americana de ressentimento, vingança e retribuição. Esse não sou eu." O que observar: Espera-se que Biden promova conquistas “históricas” de seu primeiro mandato, como em infraestrutura, e argumente que protegeria essa agenda durante um segundo mandato, relata Alex Thompson da Axios. Na economia, espera-se que Biden delineie uma visão populista, incluindo o aumento de impostos sobre as grandes e muito ricas empresas e a utilização dos fundos para apoiar as famílias da classe trabalhadora, relata Neil Irwin da Axios. Na política externa, ele deve anunciar que ordenou aos militares dos EUA que conduzissem uma "missão de emergência" para abrir uma rota marítima para aumentar a ajuda a Gaza, de acordo com Barak Ravid da Axios. Espera-se também que Biden se comprometa a "restaurar Roe v. Wade como a lei do país novamente”, de acordo com os trechos.
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